Os sistemas naturais, vitais, sensoriais, conscientes e sagrados da Terra manifestam em cada Lugar a sua linguagem única, proporcionando ao Eu o contexto necessário à evolução física, mental, emocional e espiritual.
A partir das características telúricas, físicas, energéticas e simbólicas do terreno onde se localiza a casa, cada sistema expressa qualidades evolutivas a desenvolver, bem como desarmonias a reequilibrar ou evitar.
Ao analisar, identificar, integrar e sintonizar os fluxos da Terra, a Gheome cria Lugares mais conscientes e saudáveis.
A Casa é uma ponte no diálogo entre o terreno (Terra) e os habitantes (Eu). Para uma comunicação equilibrada, é vital que a Casa se sintonize com os sistemas naturais e proporcione um contexto favorável a quem nela habita.
Enquanto estrutura orgânica e evolutiva, a Casa sustém histórias, experiências, processos individuais e familiares. É o mapa de orientação da vida, onde podemos redesenhar caminhos, abrir portas, desconstruir barreiras, neutralizar memórias e conflitos.
Ao libertar desarmonias e reprogramar o espaço, a Gheome cria uma Casa consciente, enraizada, sábia, saudável, criativa e feliz.
Os Lugares internos e profundos que somos revelam-se nos Lugares externos que habitamos. Ao descodificá-los, o Eu é convidado a conectar-se a si mesmo e a compreender as suas narrativas pessoais, familiares e colectivas.
Se escutarmos a Terra e a Casa a partir da sua linguagem simbólica e arquetípica, estas falam-nos dos nossos conflitos e descobertas, mas também nos estimulam a viver exatamente aquilo que nos liberta dos desafios e padrões atuais que nos limitam.
Ao aprofundar os temas da vida, a Gheome propõe novos caminhos de evolução, consciência, sintonia e equilíbrio.